Conheci Diana numa Primavera,
dentre tantas cores era a flor perfeita
aroma de rosas e olhar a espreita.
Naquela manhã feliz, chovera.
No Verão passado, secou a flor
tão frágil! Não resistira ao calor
de tanto desamor.
E as lembranças minhas? Clamor!
Cair por terra aos prantos,
como caem as folhas [seca] no Outono
e, sobre jardins e flores, escrevi contos.
O Inverno chegou,
ressurgi dos prantos.
Diana, feito estações, voltou.
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