quinta-feira, 30 de maio de 2013

ENTRE O INSTANTE E A BREVIDADE DA VIDA


Não há passeios eternos
e todo jardim só brilha
nas Primaveras

Não há como não desejar
o calor do Sol 
durante as madrugadas frias

E se a solidão existe 
é porque o amor
não passou de um instante
feliz e fugaz

A noite encerra 
a brevidade dos dias
e a morte a finitude da vida
...?



[José Ailton Santos]

2 comentários:

  1. Meu amigo quanta melancolia Pessoana. Se Fernando Pessoa estivesse vivo diria que vc anda plagiano suas poesias kkkkkkkkkkkkkk, " Não há passeios eternos
    e todo jardim só brilha nas Primaveras". Amei esse verso!

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  2. lindo panóptico,verdade o que vc disse sobre o amor(feliz e fugaz)!

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