Olho em volta,
tudo parece enferrujar...
acho que é culpa dos janeiros.
Assim, penso eu.
Como dantes:
não vejo
não penso
não escuto
não transpiro...
não se trata de um quê de paralisia
e sim, de uma metamorfose.
Tal como alguém que muda de traje
e se vê diferente,
uma nova consciência emerge.
tudo se desloca,
tudo é movimento
tudo é fluididade
Se não fluir:
adoece
apodrece
envelhece
desnobrece.
O ar entra [oxigena e sai]
O alimento entra [nutre e sai]
Se paralisar:
dor
doenças
sofrimentos
regresso moral
declínio espiritual.
Respiro calmamente e sereno
deixo o ar passear pelos pulmões
reflito alinhadamente
desvendo mistérios.
Perdoo e tudo em mim
renasce em espiral
Não dói os ombros
não dói as costas
não dói o peito
não dói N'alma.
José Ailton Santos - Licenciado em História pela Universidade Federal de Sergipe [UFS], Pós-graduado pela faculdade Pio X em História do Brasil, bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Tiradentes [UNIT], ex-professor efetivo da rede estadual de ensino do estado de Sergipe, funcionário efetivo do Banco do Estado de Sergipe com certificação pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais [ANBIMA], blogueiro, poeta de ocasião e portador da SPNDLR [Síndrome Patológica de Necessidade Diária de Leitura e Reflexão].

E devemos escolher o melhor deles!!
ResponderExcluirSem Dúvida, o Tempo é um Vetor que nunca será constante. Ele é dono de Si, não avança quando queremos não retrocede e nunca Para, e assim devemos nós, se manter em constante equilíbrio e movimento para funcionar e ficar lubricado bastante pra não perder as articulações e acabar corroído pelo ferrugem do TEMPO..
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